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Clássicos Internacionais

Título: "Desgraça"
Autor(a): J. M. Coetzee&nbsp;
Editora: Publicações Dom Quixote&nbsp;
Ano de Publicação: 2008&nbsp;
Temática: Romance&nbsp;
Idioma: Português&nbsp;
Dimensões: 14 x 21,5 cm
Encadernação: Capa mole 
SOBRE A OBRA
Desgraça é muito mais do que um relato social: é um relato de sobrevivência pessoal numa sociedade decadente.
Passado na África do Sul pós-apartheid, centra-se em David Lurie, professor universitário na Cidade do Cabo, de meia idade, divorciado, que divide o seu tempo entre o desânimo das aulas e as satisfações momentâneas que encontra numa prostituta.
Quando esta o deixa de atender, David desvia as atenções para uma jovem aluna, começando uma aventura sexual que, quando tornada pública, o leva ao despedimento e à humilhação. 
J. M. Coetzee
John Maxwell Coetzee (Cidade do Cabo, 1940) é um escritor sul-africano.
Recebeu o Nobel de Literatura de 2003, sendo o quarto escritor africano a receber esta honra e o segundo no seu país (depois de Nadine Gordimer, em 1991).
A sua carreira literária no campo da ficção começou em 1969, mas o seu primeiro livro, 'Dusklands', só foi publicado na África do Sul em 1974.
Coetzee recebeu vários prémios antes do Nobel e foi o primeiro a receber o Booker Prize por duas vezes: primeiro por 'Life &amp; Times of Michael K' em 1983 e por 'Desonra', em 1999. 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Desgraça · J. M. Coetzee 

Título: "Narrativa de Arthur Gordon Pym"
Autor(a): Edgar Allan Poe&nbsp;
Editora: Publicações Europa-América&nbsp;
Ano de Publicação: 2007&nbsp;
Temática: Romance&nbsp;
Idioma: Português
Dimensões: 11 x 17 cm&nbsp;
Encadernação: Capa mole
 
SOBRE A OBRA
A obra apresenta-nos em detalhe o motim e a atroz mortandade a bordo do brigue americano Grampus, em rota para os mares do Sul, no mês de junho de 1827.
É contemplado o relato da reconquista do navio pelos Sobreviventes; o seu naufrágio e padecimentos devidos à fome; a sua livração pela escuna britânica Jane Guy; o breve cruzeiro desta última no oceano Antártico, da captura dela e do massacre da sua tripulação entre um grupo de ilhas no Paralelo 84 de Latitude Sul.
A par das incríveis aventuras e descobertas ainda mais a Sul às quais essa aflitiva calamidade deu origem.
 
Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe (1809-1849) foi um autor, poeta, editor e crítico literário americano, integrante do movimento romântico no seu país.
Conhecido pelas suas histórias que envolvem o mistério e o macabro, Poe foi um dos primeiros escritores norte-americanos de contos e é, geralmente, considerado o inventor do género de ficção policial, recebendo crédito também pela sua contribuição para o emergente género de ficção científica.
Foi o primeiro escritor americano conhecido por tentar ganhar a vida através da escrita por si só, resultando numa vida e carreira financeiramente difíceis.
 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Narrativa de Arthur Gordon Pym · Edgar Allan Poe 

Título: "Os Sequestrados de Altona"
Autor(a): Jean-Paul Sartre&nbsp;
Editora: Europa-América&nbsp;
Ano de Publicação: 2001&nbsp;
Temática: Literatura Internacional&nbsp;
Idioma: Português&nbsp;
Dimensões: 11,5 x 18 cm&nbsp;
Encadernação: Capa mole 
SOBRE A OBRA
Frantz von Gerlach é o sequestrado voluntário que sente pesar sobre si a ameaça da vida. Servindo-se do individual, nela Sartre equaciona os problemas fundamentais do homem posto perante si próprio.
Von Gerlach não é apenas um ex-nazi, é qualquer homem em estado de culpa. 
Jean-Paul Sartre
Jean-Paul Charles Aymard Sartre (1905-1980) foi um filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como representante do existencialismo.
Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
Repeliu as distinções e determinadas funções e, por estes motivos, recusou-se a receber o Nobel da Literatura de 1964.
A sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois define-se, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso, sem ter uma 'essência' que suceda à existência. 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Os Sequestrados de Altona · Jean-Paul Sartre 

Título: "Lettres de Mon Moulin"
Autor(a): A. Daudet&nbsp;
Editora: Hachette&nbsp;
Ano de Publicação: 1952&nbsp;
Idioma: Francês&nbsp;
Dimensões: 14,5 x 20,5 cm
Encadernação: Capa mole 
SOBRE A OBRA
O sacerdote de Cucugnan está aborrecido. Os aldeões abandonaram sua igreja e apenas as aranhas vêm visitá-lo no confessionário.&nbsp;
Como conseguir trazer o rebanho disperso para casa? Felizmente, num belo domingo, chega a inspiração divina na hora certa, enquanto se prepara para celebrar a missa.&nbsp;
Aqui ele declara ao seu rebanho maravilhado: "Meus irmãos, acreditem em mim se quiserem: na outra noite, eu encontrei a porta do paraíso. São Pedro abriu-me a porta!”&nbsp;
Encontre uma imaginação insuspeita, e humor terno e cómico nesta coletânea de contos de Daudet. 
A. Daudet
Alphonse Daudet (1840-1897) foi um romancista francês. Escreveu "Lettres de Mon Moulin" em 1866, quando ganhou a atenção de muitos leitores. 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Lettres de Mon Moulin · A. Daudet

Título: "Kyra Kyralina"
Autor(a): Panait Istrati
Editora: Latina Editora, Porto
Ano de Publicação: 1943
Temática: Romance
Idioma: Português
Dimensões: 13 x 18,5 cm
Encadernação: Capa mole&nbsp;
 
SOBRE A OBRA
Um jovem, criado entre o rigor do pai e os mimos da mãe e da irmã – que levavam uma vida plena de prazeres – vê seus dias de conforto desaparecerem pela fúria arrebatadora e inevitável, do provedor da casa.&nbsp;
É este o ponto de partida de um envolvente romance de viagem, cujo protagonista, Stavro, passará a procurar com a mesma paixão, a irmã Kyra, de quem foi separado, e a própria sobrevivência.
Vivendo de pequenos empregos nos Balcãs na passagem do século XIX para o XX, a vida de Stavro é narrada por Adrien Zograffi, alter ego do escritor romeno de expressão francesa Panaït Istrati (1884-1935).&nbsp;
As personagens, desde a mãe libertina ao pai brutal, passando por vagabundos e senhores amorais – falam grego, romeno, arménio e turco, e as deambulações chegam até a Ásia Menor. À moda dos contos orientais, a narrativa alterna-se em episódios interligados.&nbsp;
 
Panait Istrati
Panait Istrati (1884-1935) foi um escritor romeno da classe trabalhadora, que escreveu em francês e romeno, apelidado de Maxim Gorky dos Balcãs.&nbsp;
Parece ser o primeiro autor romeno a retratar explicitamente um personagem homossexual na sua obra.
 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Kyra Kyralina · Panait Istrati

Título: "Horizonte Perdido"
Autor(a): James Hilton
Editora: Livros do Brasil, Lisboa
Temática: Romance
Idioma: Português
Tradução: Leonel Vallandro
Dimensões: 11 x 17 cm
Encadernação: Capa mole 
SOBRE A OBRA
"Horizonte Perdido" é um romance publicado em 1933, e conta a história de um grupo de pessoas que, ao fugir da guerra, é sequestrado para uma longínqua montanha do Tibete, Shangri-lá.&nbsp;
De acesso quase impossível para quem não estivesse familiarizado com o caminho, as pessoas que lá chegavam não tinham a mínima hipótese de voltar. Foram maravilhosamente recebidos, mas na realidade estavam prisioneiros.
Na pequena aldeia havia um mosteiro, fundado por um francês, que como os que lá habitavam tinham uma vida muito longa, ainda era o Lama Superior.&nbsp;&nbsp;
Pressentindo que seu fim se aproximava, escolhera o líder do grupo sequestrado para ser seu sucessor, mas este vê-se forçado a levar seus companheiros de volta. Talvez um dia regresse a Shangri-lá. 
James Hilton
James Hilton (1900-1954) foi um romancista e roteirista inglês.É principalmente relembrado pelos seus romances "Lost Horizon", "Goodbye", "Mr. Chips" e "Random Harvest", bem como por co-escrever roteiros para os filmes "Camille" (1936) e "Mrs. Miniver" (1942). 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Horizonte Perdido · James Hilton

Título: "O Mistério dos Fósforos Queimados"
Autor(a): Ellery Queen&nbsp;
Editora: Livros do Brasil, Lisboa
Ano de Publicação: 2000
Temática: Literatura&nbsp;
Idioma: Português&nbsp;
Dimensões: 11,5 x 17,5 cm
Encadernação: Capa mole
SOBRE A OBRA
Joseph Kent Gimball era uma figura de proa da fulgurante elite nova-iorquina que se passeava pelas ruas de Manhattan na companhia da sua elegante mulher. Joe é o epítome da classe média americana, com a sua casa, esposa, cão e relvado para cortar ao fim de semana num modesto subúrbio de Filadélfia.
Tudo indicaria que Gimball e Wilson nunca se viriam a cruzar - não fora o caso de os dois habitarem o mesmo corpo. Corpo esse que acabaria por ser encontrado cadáver numa Casa de Recuperação a meio caminho entre as suas duas vidas.&nbsp;
Escrito em 1936, O Mistério dos Fósforos Queimados é uma das mais fascinantes obras de Ellery Queen, assente numa lógica dedutiva, uma história de investigação em que para descobrir o assassino a primeira questão que o escritor-detetive terá de solucionar é quem foi o assassinado.
Ellery Queen&nbsp;
Ellery Queen é um pseudónimo criado pelos escritores americanos de ficção policial Frederic Dannay (1905-1982) e Manfred Bennington Lee (1905-1971).&nbsp;
Entre 1929 e 1971, Dannay e Lee escreveram cerca de quarenta romances e coletâneas de contos nas quais Ellery Queen aparece como personagem.
Sob o mesmo pseudónimo, editaram mais de trinta antologias de ficção policial
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

O Mistério dos Fósforos Queimados · Ellery Queen 

Título: "Daisy Miller"
Autor(a): Henry James
Editora: Publicações Europa - América
Temática: Romance
Idioma: Português
Dimensões: 11 x 17 cm
Páginas: 104
Encadernação: Capa mole
SOBRE A OBRA
Considerada uma das obras mais conhecidas de Henry James, o autor criou uma das suas mais encantadoras heroínas - honesta, moderna, liberal, coquete - e posicionou-a numa sociedade que a contempla com horror.
Nas opulentas estâncias de veraneio europeias, os americanos que se encontram na Europa mantém-se fiéis aos seus velhos costumes e tradições. Daisy Miller, com a sua franca honestidade e inocência de espírito, é desprezada por estes.
Até mesmo para Winterbourne, o jovem estudante americano que conhece nas margens do Lago Genebra, ela é desregrada e, embora atraído para ela, sente que Daisy é demasiado dissoluta para uma sociedade requintada.
A arrebatadora ingenuidade e liberalidade de Daisy Miller criam nesta obra um quadro inesquecível duma época que criou no nosso imaginário uma visão de Romantismo e Elegância.
Henry James 
Henry James (1843-1916) foi um escritor americano-britânico.&nbsp;
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Daisy Miller · Henry James

Título: "O Meu Michael"
 
Autor(a): Amos Oz
 
Editora: Edições ASA de bolso
 
Ano de Publicação: 2002
 
Temática: Romance
 
Idioma: Português
 
Dimensões: 11 x 18 cm
 
Páginas: 312
 
Encadernação: Capa mole
 
SOBRE A OBRA
Na primeira obra do autor Amos Oz, Hannah, uma mulher de 30 anos, conta a infelicidade do seu casamento com Michael. No decorrer da narrativa, apercebemo-nos da forma como se vive em Israel (Jerusalém) nos anos 60, sob o espectro de uma guerra causada pela crise do canal de Suez.&nbsp;
“O Meu Michael”, é uma abertura ao estilo apuradíssimo, secreto e denso de Oz, que ao longo da sua vida literária tem revelado a soberania das coisas simples: o amor, a perda, a solidão, o desespero, a morte e o desejo.
Oz, um escritor independente e com uma visão própria do conflito em que o seu país está envolvido, tem sabido impor a sua posição, o que lhe trouxe inimigos de ambos os lados, ao mesmo tempo que se afirma como um dos grandes nomes da literatura mundial.
 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

O Meu Michael

Título: "A Desforra do Santo" 
Autor(a): Leslie Charteris Editora: Livros do Brasil Ano de Publicação: 1969 Temática: Policial Idioma: Português Dimensões: 10,5 x 16 cm Páginas: 224 Encadernação: Capa mole
 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

A Desforra do Santo

Título: "A Peste Escarlate"
 
Autor(a): Jack London
 
Editora: Edições Quasi
 
Temática: Literatura Internacional
 
Idioma: Português
 
Dimensões: 12,5 x 19 cm
 
Encadernação: Capa mole
 
SOBRE A OBRA
“O grande mundo que conheci na minha infância e juventude desapareceu. Deixou de existir. Sou o último homem que estava vivo nos dias da peste e que conheceu as maravilhas daquela época longínqua. Nós, que dominámos o planeta — terra, mar e céu — e que éramos como deuses, agora vivemos na selvajaria primitiva.”
2013. Uma pandemia incontrolável, a praga escarlate, varre o planeta e faz ruir a civilização. O mundo colapsa e retrocede à barbárie: impera o medo e o isolamento, vagueiam saqueadores em cidades despovoadas.
Sessenta anos depois, James Smith, o último sobrevivente dos dias da peste em São Francisco, narra aos netos incrédulos as histórias e memórias do seu tempo, enigmáticas para os pequenos selvagens de uma nova era.
Ficção pós-apocalíptica tão breve como impressiva sobre a fragilidade da vida na Terra e a nossa vulnerabilidade, A Praga Escarlate (1912) ecoa sonoramente no presente.
 
NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

A Peste Escarlate

Título: "Os Extraterrestres na História"
 Autor(a): Jacques Bergier&nbsp;
 Editora: Círculo de Leitores&nbsp;
 Temática: Literatura Internacional&nbsp;
 Idioma: Português&nbsp;
 Dimensões: 15,5 x 20 cm&nbsp;
 Encadernação: Capa dura SOBRE A OBRA
Teriam seres extraterrestres visitado o nosso planeta e influenciado o destino do homem? Jacques Bergier responde afirmativamente e acrescenta que subsistiriam ainda hoje sinais dessa visita, desses seres e das suas ações.
Jacques Bergier, nascido Yakov Mikhailovich Berger (Odessa, 8 de agosto de 1912 - Paris, 23 de novembro de 1978), foi um engenheiro químico, resistente, espião, jornalista e escritor de nacionalidade francesa e polaca e de ascendência judaica.&nbsp;
Bergier contribuiu para promover, em França, as teorias paranormais e pseudocientíficas, nomeadamente através de seu livro o O Despertar dos Mágicos (1960), em co-autoria com Louis Pauwels, em seguida através do movimento de realismo fantástico, retransmitido pela revista Planète.
 
 NOTA: Venda Condicionada · Portes de Envio cobrados à parte.

Clássicos Internacionais

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